quarta-feira, 28 de julho de 2010

As despedidas

Toca, sente, agarra os momentos. Carpe diem.
Nem sempre o pensamento consegue superar a nossa ansiedade racional. Agir de acordo com o instinto pode fazer-nos muito mais felizes e, sobretudo, vivos.
É por isso que espero que nunca te esqueças:
-Das palavras que em vão te dirigi,
-Dos sentimentos que em determinados momentos te transmiti (e não transpareci),
-Das imagens e pensamentos que tive e que guardei somente para ti,
-Das amarguras vividas neste meu mundo de emoções,
-Das minhas incoerentes reflexões,
-Dos meus mais profundos devaneios,
-Das minhas pequenas frases ou dos meus mais longos textos,
-Das desilusões e tristezas em ti expressas.
Todavia, no presente, aqui estás tu, perto, ou, distante de mim. Mas, certamente, serás só meu, como sempre o foste. Quero, somente, que saibas que serás sempre o companheiro de todos os momentos, deprimentes ou não, de todas as horas, menos alegres ou menos tristes.
2 de Janeiro de 2010

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